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"Muitos perderam o emprego, faliram, destruíram seus casamentos , foram para a cadeia e acabaram até executados por terem dito a verdade. Não estou advogando uma vida de prevaricação, mas é preciso deixar claro que a honestidade pode causar muita dor"
Donald G.Smith


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10.11.04

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Qual a verdade ?

Só hoje tomei coragem de sentar no computador e atualizar esse diário. Não contei antes o resto da história de minha primeira transa com Daniella, porque os fatos que ocorreram em seguida são fatídicos. Depois de fudermos igual fazem em filmes de sacanagem, ela caiu num sono profundo, ficou praticamente desacordada sobre a cama, fiquei sentado ao lado dela observando o seu perfeito físico, totalmente nu sobre a cama, os glúteos bem redondos, as pernas lisas e brancas, seu cabelo descansando sobre o travesseiro. O hímen dela poderia até ser complacente, mas uma garota virgem não teria tal desenvoltura sobre a cama, mesmo que tivesse tomado as drogas alucinógenas mais pesadas. No ápice da fornicação, sua cabeça virava e seu corpo contorcia, e seus olhos procuravam algo no vazio. Quando teve um orgasmo saiu de cima do meu pau e desabou num sono profundo com um sorriso no rosto. Até quando gozei minutos depois em cima dela, ainda continuava adormecida. Podia comer o cu dela, que nem ia perceber. Ela não era virgem, se fosse outra garota nem me importaria, mas ele mentiu pra mim se dizendo pura durante esses meses de relacionamento.

Deixei ela em casa, sorte que sua mãe tinha ido num bingo. Ficou resmungando de uma maneira inaudível, “Ai minha cabeça. Onde estou ?”, vomitou na sala, urinou no carro, nem sei como vou limpar a tempo o carro do pai do Paulão, joguei ela debaixo do chuveiro gelado com roupa e tudo, estava com os olhos fundos e nariz vermelho, consegui limpar a nojeira depositada na sala, disse de novo “Minha cabeça está doendo e girando, girando, gir...”, a única coisa que eu queria que estivesse doendo de verdade era a sua vergonha. Coloquei um pijama nela e a carreguei até a cama. Perguntou de novo “O que nós fizemos ?”. Fiquei nervoso. Ela de olhos entre abertos deitada de bruços sobre a cama, ainda mantinha o mesmo sorriso. Peguei o short de seu pijama e baixei até os joelhos, estava sem calcinha e ficou com as nádegas duras pra cima, fiquei atrás dela e a penetrei por trás e disse no seu ouvido “O que nós fizemos ? Isso responde a sua pergunta ?”. Montado atrás dela, gozei em cima de suas costas. Ela ficou em silêncio e adormeceu de novo, com o mesmo sorriso. Fui embora.

No dia seguinte, o que mais se falava era sobre a festa. Quem não foi se lamentava pelos cantos, e quem foi dizia vantagens e tinha outros que ainda pareciam estar entorpecidos, com olhos vermelhos e cheiro de bebidas alcóolicas pelo corredor das salas de aula. Infelizmente eu estava lúcido, lúcido até de mais quando encontrei Daniela me esperando na saída do colégio. Seu solhos estavam fundos, e pela cara, parecia estar sofrendo de uma profunda dor de cabeça.

- Oi ?
- Oi – disse secamente.
- Minha cabeça parece que quer explodir – segurou minha mão enquanto andávamos
- Que bom. – falei secamente de novo
- O que foi ? Porque está falando assim comigo. Está com dor de cabeça também ?
- Você não se lembra de nada que aconteceu ontem ?
- Eu ia fazer essa pergunta. O que foi que aconteceu ontem ?
- Nada.
- Como nada ? Me lembro que estávamos no sofá da casa do Paulão e de repente só lembro hoje de manhã quando acordei na minha cama, com a bunda pra cima e com o short do pijama embolado nos meus joelhos. O que aconteceu do sofá daquela festa até a hora que fui pra minha cama ?

Resolvi não dar nenhuma resposta precipitada, cheguei a pensar que ela era uma doente mental, uma espécie de esquizofrênica com duas personalidades que quando ingere álcool a personalidade safada se manifesta. Queria acreditar que ela era inocente, e que de uma maneira inexplicável, talvez pensasse mesmo que fosse virgem, não sei o seu passado, não sei o que ela fez antes do nosso namoro, apesar de nossas mães serem amigas, mas alguma coisa diz que ela talvez seja inocente. Ou talvez eu não passe de um idiota.

- Você acordou com o short do pijama embolado no joelho ? – respondi cinicamente
- Foi, e o estranho é que não durmo sem calcinha, estava só com o short do pijama e sem sutiã também. Acho que eu sei o que aconteceu.
- O que você acha ?
- Por causa da maconha. Porque você deixou eu fumar aquilo ?
- O problema é que você bebeu muito e ainda misturou com a erva.
- Será ?
- Claro.
- Gustavo, estou com o corpo todo doendo. Os pés, os braços, a cabeça, até a minha periquita tá doendo. Você se aproveitou de mim ?
- Claro que não.
- Minha mãe me falou que estava cheirando a sexo.
- E ela sabe qual é o cheiro de sexo ?
- Minha mãe é mais experiente que eu. Deve conhecer todos os odores
- O lance é não misturar maconha com bebida. Só isso Dani.

Horas depois a dona Francisca me ligou no celular, queria se encontrar comigo o mais rápido possível. Com certeza ela sabe que comi a sua filha. Mãe sabe das coisas, preciso estar preparado.



# Publicado por GUSTAVO | |

Atenção: Esse diário possue gravíssimos erros de português, se você encontrou algum erro não precisa avisar nos comments. Eu sei que sou um ignorante.

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