O que eu poderia ter feito ? Ela era virgem, estava nua na minha cama, um pouco nervosa, na expectativa da dor que sentiria. Disse que não precisava ser dolorido, bastava relaxar e aproveitar, mas ela estava tensa, com todos os músculos contraídos. Talvez estivesse nervosa porque sua mãe estava com a minha mãe na sala de visitas, a qualquer momento ela poderia bater na porta, mas isso só me deixava mais excitado. E essa minha excitação só tornava a situação mais constrangedora para a Dani, meu pênis estava duro, e isso causava medo nela. Porque é difícil para as garotas virgens olharem um pinto enrijecido, elas não foram feitas pra alojar tal membro ?
- Gustavo, é muito grande teu pinto. Vamos deixar pra outro dia. Estou com medo.
Era pra estarmos estudando Física, amanhã era dia de prova. Podíamos estudar nossos corpos, calcular o tempo de nossa cópula, a profundidade de nosso gozo. Mas não, ela prefere ser a última garota virgem da cidade. Medo de um pinto. Como pode ter medo de pinto. Daniela é uma garota branca, tão branca quanto uma folha de papel, tem o cabelo negro e liso, olhos grandes e boca fina, seios pequenos. Bem magra, toda ossuda, olhando pra ela na cama, parecia se confundir com o lençol branco da minha cama.
Nos beijamos um pouco sobre os lençóis, estávamos nus, mas sempre que tentava projetar meu membro na sua entrada vaginal ela me repreendia", "Não Tiago, só passe por cima, não é pra meter". Ficava molhada de tesão mas não deixava eu romper sua virgindade imbecil, como isso me deixava puto.
- Você está com raiva de mim ? - disse ela procurando suas peças de roupas espalhadas no chão.
- Não, estou preocupado com a prova de Física - ironizei
- Gustavo, você vai ter que ter paciência comigo. Isso tudo é novo pra mim.
A mãe dela bateu na porta do meu quarto, Dani se despediu de mim com um beijo molhado. Fiquei na cama me masturbando, imaginado ela gritando de dor e implorando que eu parasse, um jorro de sangue saindo de sua vagina cobrindo meu corpo, o lençol branco manchado de um vermelho muito escuro, e ela se debatia num orgasmo profundo, um êxtase múltiplo, espiritual, incrível. Não aconselho a ninguém namorar garotas virgens, elas podem enlouquecer qualquer um, começo a imaginar coisas bizarras, talvez eu não seja normal. Tenho medo que esse diário seja uma prova virtual de minha loucura. Preciso usar a língua portuguesa em sua forma escrita, como escape dos tormentos que consome meu ser. Aqui minha alma não possui paredes, ela fica amostra, quem ler esse diário, poderá enxergar através da minha consciência.
Atenção: Esse diário possue gravÃssimos erros de português, se você encontrou algum erro não precisa avisar nos comments. Eu sei que sou um ignorante.